terça-feira, 21 de julho de 2009

Tudo na vida é como uma canção

Tudo na vida é como uma canção
Cantam-te quando nasces
E também no adeus.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

As músicas da revolução








Em meio da guerra, essa música partia o céu em duas metades quase iguais.

Tus perjumenes

OS POMPEUS DO ABSURDO

Parece que o golpe militar em Honduras, abriu uma caixa repleta de preconceitos e absurdos, que os pompeus conhecidos, desde a posição privilegiada que ocupam, se apressam em recolher e difundir. No seu último artigo, Pompeu, com disfarçada objetividade jornalística, mas cheio de preconceitos, ataca Honduras e a América Central. Tenho certeza que nunca esteve por lá. Segundo ele, Honduras é uma aberração. América Central é uma aberração. A afirmação é gratuita, mas que cumpre seu objetivo, utilizando a “estratégia de choque” que alguns jornalistas estão aderindo, como uma forma eficaz de chamar a atenção para eles mesmos, não importa a que custo. Afinal, o que importa é estar bem cotado no mercado.

As mulheres e a revolução

El Zenzontle pregunta por Arlen

Compadre guardabarranco
hermano de viento, de canto y de luz,
decime si en tus andanzas
viste una chavala llamada Arlen Siu.

Yo vide zenzontle amigo
una estrella dulce en el cañaveral
saeta de mil colores
dentro los rumores del pajonal.

Enterró en el hueco de su guitarra
el lucero limpio de su corazón
se fue río arriba pa' la sabana
como un lirio de agua serenito.

Dice Martiniano que en la montaña
revolucionario todo es allí,
que anda clandestina una mariposa
y su responsable es un colibrí,
que anda clandestina una mariposa
y su responsable es un colibrí.

Compadre guardabarranco
a'i usted perdone mi curiosidad
como era la guerrillera
que según sus señas pasó por allá.

Le cuento zenzontle amigo
que donde la chinita peleó hasta el
Final
nació un manantial quedito
que a cada ratito le viene a cantar.

Enterró en el hueco de su guitarra
el lucero limpio de su corazón
se fue río arriba pa' la sabana
como un lirio de agua serenito.

Dice Martiniano que en la montaña
revolucionario todo es allí,
que anda clandestina una mariposa
y su responsable es un colibrí,
que anda clandestina una mariposa
y su responsable es un colibrí.



Sandino

Manágua, 20 de julho de 1979

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Trinta anos não é nada. Em julho de 1979, um movimento de massas derrubou uma ditadura de mais de quarenta anos na Nicarágua. A América toda tremeu. A sandinista foi a última revolução do século XXI. As folhas do calendário caíram inclementes, enchendo praças, ruas e velhos corações absortos. A vida é apenas um sopro e os guris de ontem, ainda esperam - como disse Gardel – a volta do primeiro amor. Um amor que se foi e nunca voltará. E se volta, o faz como uma miragem ou uma farsa.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Acreditem ou não, mas essa frase é dita por um jornalista que publica numa das revistas de maior circulação do País.

"Chico é um idiota político. Foi e ainda é propagandista de uma das ditaduras mais assassinas da terra: a de Fidel Castro, em Cuba. Não! Isso não faz dele um mau romancista. O que o torna um mau romancista são seus romances ruins. Sua parvoíce ideológica também não compromete a qualidade de suas músicas — das líricas, ao menos, não; as políticas são de doer".

sexta-feira, 10 de julho de 2009

quarta-feira, 8 de julho de 2009

quarta-feira, 1 de julho de 2009

No velho estilo




No domingo, 28 de junho, os militares destituíram o presidente de Honduras, Manuel Zelaya, inaugurando um novo tipo de golpe militar. Os golpistas de hoje contaram com o apoio direto do poder judiciário e do congresso.
Na madrugada de domingo, mais de cem soldados, entraram violentamente na residência de Zelaya. Apontaram os fuzis para seu rosto e ameaçaram disparar. Os vinte soldados da guarda presidencial, que protegiam a residência, foram desarmados, amarrados e levados para algum lugar desconhecido. Ainda de pijama, Zelaya foi tirado à força e expulso do país.
No velho estilo, os militares golpistas estão controlando as fronteiras, fecharam os meios de comunicação independentes, bloquearam as ligações telefônicas e a internet. Nas ruas, os militares confiscam as câmeras dos jornalistas e reprimem os protestos. Algumas notícias informam a existência de feridos nos confrontos.
Roberto Micheletti, o “novo presidente”, nega a existência de um golpe de estado, porque segundo ele, a ação foi feita amparada na constituição. Depois de permanecer submerso nas profundezas, volta o velho estilo de resolver as questões políticas pela força militar.