Adoro esta cidade apesar do frio da sua estética, das vidas fugazes em suas esquinas e da tarde que morre sem saber. Perco-me nas suas ruas inexistentes, por onde nunca passei. Confundo rostos que evocam outros, que nunca vi. Deliro sem delirar. E bebo, da tua boca que nunca provei, o melhor vinho.
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