Granada foi fundada em 1524 por Francisco Hernández de Córdoba. Localizada na margem do Lago Cocibolca, foi uma das primeiras cidades fundadas pelos espanhóis em terra firme.
Granada, igual a todas as cidades da Nicarágua, é resultado da imposição à população indígena, de uma determinada concepção urbana de parte dos conquistadores espanhóis.
O traçado regular e uniforme substituiu a dispersão e a separação das construções das populações indígenas. Da mesma forma, o ladrilho e as telhas de barro substituíram a palha como material das construções.
Apesar disso, Granada foi se configurando uma espécie de hibridismo na concepção urbanística. O clima e a geografia do novo mundo exigiam adaptações nos materiais e nas técnicas das construções. Este hibridismo foi se consolidando ao ritmo das transformações econômicas e políticas.
A carta do conquistador Pedrarias Dávila ao Rei da Espanha contém os principais eixos norteadores que orientaram a formação e as características urbanas de Granada.
Nessa carta ele destaca a localização privilegiada de Granada e a importância do Lago. Desde então o lago desempenhou até agora um papel primordial, visto que, comunica-se através do Rio San Juan, com os oceanos Pacífico e Atlântico. A busca dessa via de comunicação se transformou numa obsessão para os espanhóis desde os tempos de Gil Gonzalez. Em 1856, durante a guerra entre legitimistas e democráticos, William Walker destruiu Granada.
Granada, igual a todas as cidades da Nicarágua, é resultado da imposição à população indígena, de uma determinada concepção urbana de parte dos conquistadores espanhóis.
O traçado regular e uniforme substituiu a dispersão e a separação das construções das populações indígenas. Da mesma forma, o ladrilho e as telhas de barro substituíram a palha como material das construções.
Apesar disso, Granada foi se configurando uma espécie de hibridismo na concepção urbanística. O clima e a geografia do novo mundo exigiam adaptações nos materiais e nas técnicas das construções. Este hibridismo foi se consolidando ao ritmo das transformações econômicas e políticas.
A carta do conquistador Pedrarias Dávila ao Rei da Espanha contém os principais eixos norteadores que orientaram a formação e as características urbanas de Granada.
Nessa carta ele destaca a localização privilegiada de Granada e a importância do Lago. Desde então o lago desempenhou até agora um papel primordial, visto que, comunica-se através do Rio San Juan, com os oceanos Pacífico e Atlântico. A busca dessa via de comunicação se transformou numa obsessão para os espanhóis desde os tempos de Gil Gonzalez. Em 1856, durante a guerra entre legitimistas e democráticos, William Walker destruiu Granada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário