O espanhol Joaquin Sabina é irreverente e genial. As letras das suas músicas, cruas e duras, são punhaladas agudas contra todo. Ele vai despindo, uma por uma, as camadas azedas dos preconceitos. Ele vai esculpindo cada frase do nada e descobre o amor nos lugares mais inesperados.
Sua música é uma contestação, uma inversão do mundo. Cada frase sua é uma armadilha, um golpe que nos acorda, que nos tira do lugar. Nos leva num redemoinho sem fim, e com ele, confundimos as luzes da rua, com estrelas.
Quem se não ele, faria uma canção com o título “Já ejaculei”? Ninguém, só Sabina, o menino rebelde, disposto a quebrar o pior dos tabus. Sem pedir permissão para ninguém, como um surdomudo.
Sua música é uma contestação, uma inversão do mundo. Cada frase sua é uma armadilha, um golpe que nos acorda, que nos tira do lugar. Nos leva num redemoinho sem fim, e com ele, confundimos as luzes da rua, com estrelas.
Quem se não ele, faria uma canção com o título “Já ejaculei”? Ninguém, só Sabina, o menino rebelde, disposto a quebrar o pior dos tabus. Sem pedir permissão para ninguém, como um surdomudo.
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